O ethos erótico de Anaïs Nin, em Henry & June

Emanuelle Sousa Nascimento, Marcus Antônio Assis Lima, Iara Cerqueira Linhares de Albuquerque

Resumo


Anaïs Nin em seus diários eróticos, nos anos 30, permite-nos mergulhar em suas experiências e refletir sobre tensionamentos que atualmente ainda incomodam vozes unívocas. Utilizamos como metodologia analítico-discursiva, a Semiolinguística, cunhada por Patrick Charaudeau e apoiamo-nos no pensamento filosófico de Georges Bataille sobre erotismo, para compreendermos de que modo a autora compõe esse ethos cujo impulso primordial sugere o florescer sexual.


Palavras-chave


Diário; Erotismo; Anaïs Nin

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E-ISSN: 2359-1145

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